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SOBRE

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ABOUT

“O novo disco de Molina, com nove faixas autorais, busca o que o compositor classifica como montagens, registrando contrastes entre seções internas de uma mesma música, composta por várias partes contrastantes no que se refere a sonoridade, clima, andamento, levada e letra. O som do disco dá gosto e a gravação é um primor.”

                    (FOLHA DE SÃO PAULO, Carlos Bozzo Junior)

“Nova canção. Canção mais que nova. Um discaço de Sergio Molina o Música de Montagem. Para ouvir e reouvir, ler e reler. Produção dele e de André Magalhães, uma instrumentação sensacional e a participação mais que luxuosa de Joana Duah como voz principal. Selo Circus. Mais do que um disco, um baita de um alento.” 

             (Jornalista – Maria Luiza Kfouri)

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As composições são de Sergio Molina, músico paulistano com extensa atuação tanto no universo da canção popular de vanguarda (como o projeto “Sem pensar nem pensar” – parcerias com Itamar Assumpção na voz de Miriam Maria) quanto no da música clássica contemporânea (série de peças encomendadas pelo Quaternaglia Guitar Quartet). Sergio é também o autor do livro “Música de Montagem: a composição de música popular no pós1967” [É Realizações-2017], vencedor do Premio Funarte de Produção Crítica em Música (2016) e do Prêmio Tese destaque USP (2015). Completam o septeto Joana Duah na voz principal, Clara Bastos (“Orquídeas do Brasil”) nos contrabaixos, Rodrigo Bragança nas guitarras e texturas eletrônicas, Priscila Brigante (bateria) e as vocalistas Alexia Evellyn e Aninha Ferrini.

 

No repertório do disco e do show, entremeando as músicas mais extensas como “Parangolé”, “No Fim do túnel” e “Gente básica”, há também a série de canções-miniatura intituladas “Melancholias”, parcerias com Kleber Albuquerque e Chico César (inspiradas no filme de Lars von Trier). Além deles, Lilian Jacoto, Tata Fernandes, Mauro Aguiar e Luciano Pessoa colaboraram nas letras criadas e montadas para o álbum. Luciano Pessoa assina também a concepção visual das imagens projetadas no espetáculo, e o design gráfico da capa do CD. A partir do conceito central de montagem, Luciano elaborou articulações e transparências entre camadas, entre o geométrico e o orgânico, buscando relações entre as imagens e a letra das canções. É o caso, por exemplo, da faixa de abertura (do disco e do show), “Parangolé”, que permitiu um diálogo visual com a obra de Hélio Oiticica, com os espaços, formas e movimentos de seus “Núcleos”, “Penetráveis” e dos próprios “Parangolés”. Com produção de André Magalhães e Sergio Molina, este primeiro álbum do Música de Montagem foi masterizado na Flórida (EUA), por Felipe Tichauer (Red Traxx Mastering).
 

Música de Montagem é a música dos cortes e colagens, dos sentidos em construção (aquilo depois disto, isto daqui a pouco). Versos que conversam, vozes de ruptura, euforia, melancolia, swing de invenção. O ponto de partida é o enlace entre os sons e as palavras: sons para palavras, palavras para sons. A cada passagem poética uma nova sonoridade musical, um espaço que leva um tempo, um tempo que é também textura. E as experiências de informação e surpresa aqui se querem radicais: consonâncias seguidas de dissonâncias, desassossegos, de repousos, dodecafonismo, de música pop, música escrita, de livre improvisação. Mas sempre na relação com o texto, controlando contrastes, contrastes entre faixas, contrastes em cada faixa. Para cada momento uma solução, para cada canção um ouvido. E tudo isso junto. Como na vida.


 

 

"Excelente! Belíssimo trabalho de conjunção vocal/instrumental e poética."

                                             (Jornalista - Tarik de Souza)

“This is new songwriting. More than new songwriting. Música de Montagem is an extraordinary album by Sergio Molina. An album to listen to again and again, to read and reread. Produced by Molina and André Magalhães [the work features] sensational instrumentation as well as the more than luxurious role of Joana Duah as lead singer. More than a record, a breath of fresh air.” 

                          (Maria Luiza Kfouri, Journalist)

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Música de Montagem is the music of cuts and collage, of meaning under construction. It is the music of verse in conversation, of rupture, euphoria, melancholy, and the swing of invention. The starting point is the relationship between sound and word: the bearing of sounds on words, the bearing of words on sounds. With each poetic excerpt there is a new musical sonority, a space that takes time, time that is also texture. And the very experience of information and surprise presents itself as a radical: dissonances that follow consonances, the restlessness of repose, dodecaphonic pop music, freely improvised writing. But the music always cycles back to the text, determining contrasts across tracks, within the track. There is a solution for each moment, a new ear for each song. And everything happens at once, as it does in life.


 

 

“Molina’s new album, featuring nine authorial tracks, aspires to achieve what the composer deems musical “montage”, which registers contrasts between the internal parts of a song […] vis-à-vis sonority, mood, tempo, swing and lyrics. The record’s sound is a treat and the recording, masterful.”

              (Carlos Bozzo Junior, Folha de São Paulo)

             

The compositions are written by Sergio Molina, musician born in São Paulo with extensive experience both in the realm of avant-garde popular song (such as “Sem Pensar Nem Pensar”, his partnership with Itamar Assumpção) and classical music (represented by a number of pieces commissioned by Quaternaglia Guitar Quartet). Molina is also the author of the book “Música de Montagem: Composition of Popular Music After 1967” [É Realizações-2017], work for which he received the Funarte Award for Critical Music Production (2016) and the University of São Paulo’s Featured Doctoral Dissertation Award (2015). Completing the sextet are Joana Duah as lead singer, Clara Bastos on bass, Rodrigo Bragança on guitar and electronic textures, Priscila Brigante (drums) and vocalists Alexia Evellyn and Aninha Ferrini.

 

The repertoire of the album (and show) includes, interwoven amidst such collage-like works as “Parangolé”, “No Fim do Túnel” (“At Tunnel’s End”) and “Gente Básica” (“Basic People”), a series of “Melancholias”, miniatures written in partnership with Kleber Albuquerque and Chico César inspired by Lars von Trier’s eponymous film from 2011. Lilian Jacoto, Tata Fernandes, Mauro Aguiar and Luciano Pessoa also collaborated on song lyrics. Pessoa authors the visual design of the images projected in performance as well as the graphic layout of the album cover. From the originary concept of “montage”, Pessoa articulates transparencies across layers, from the geometric to the organic, searching for points of contact between image, music and lyrics.

 

This first album by Música de Montagem was mastered in Hialeah, Florida by Felipe Tichauer (Red Traxx Mastering) and was shortlisted as one of the best albums of 2018 by journalist Carlos Calado.

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